Uma das grandes vantagens de se estudar
numa faculdade é que ninguém é obrigado a assistir aula até o fim. Algumas
aulas dão sono mesmo. Outras até demais. Então deixei meu caderno aberto e fui
tomar água no bebedouro que fica um andar acima da minha sala de aula, no
segundo andar. No andar de cima fui ao bebedouro e depois lavei o meu rosto no
pia do banheiro. Liguei a torneira, molhei meu rosto e quando levantei vi um
carinha passando por trás de mim indo para um dos mictórios. Até ai tudo bem,
mas o carinha tava demorando mais que o necessário. Foi me aliviar também no
ultimo mictório dos quatro, ele estava no primeiro. Ele me olhou de lado
enquanto mixava, nunca o tinha visto aquele carinha, mas tudo bem, minha
faculdade entra e sai gente todo semestre.Ele então saiu de onde estava e foi
entrar em dos boxes do banheiro onde com sanitários. Eu estava de costas e por
curiosidade me virei. Ele tinha deixado a porta entreaberta de modo que dava
pra vê-lo alisando o pau, sorrindo e me chamando por boxe. Eu dei um sorriso e
como meu pau estava bastante animado nem pensei e entrei também. Ele trancou a
porta, me encostou na parede e foi logo alisando meu pau.
O cara era moreninho, minha altura, um
e setenta, cabelinho militar, calça branca de capoeirista e camiseta, corpo
normal e muito safadinho. Ele se sentou no vaso sanitário e começou a chupar
meu pau. O tempo corria e dentro de uns dez a quinze minutos ia tocar por fim
das aulas e inicio do intervalo da noite. Ele me chupava e batia uma, apertava
minha bunda com a outra mão. O negocio estava bom e ele quase se engasgando com
meu pau. A adrenalina lá em cima. O medo de sermos pegos e de eu er expulso era
grandes. Eu o troquei de lugar, deixei ele de costa apoiando as mãos na porta
do boxe e cai de boca na bundinha macia dele, o cara tinha uma deliciosa
marquinha de sunguinha, o que sempre me deixou mais maluco ainda. Ele deu uma
empinadinha e minha língua entrou com tudo na bundinha dele. Ele procurava não
gemer, mas com certeza estava se esforçando para não fazer isso, apoiava as
mais nos joelho deixando a bundinha mais aberta pra mim. Eu puxei o pau dele
para trás e chupei naquela bela posição, dei uma leve mordidinha no saco dele e
uma gostosa lambida depois, ele tava adorando aquilo. O tempo corria, o tesão
aumentava. Tirei da minha carteira uma camisinha e coloquei no meu pau enquanto
chupava e comia a bundinha dele com minha língua.
Ele foi descendo com jeito até se
sentar na cabecinha do meu pau. A bundinha dele era apertada, mas como eu tinha
feito antes uma boa lubrificagem com minha língua, meu pau entrou todo. Ele se tremeu
um pouco mas depois começou a se punhetar. E então ele mordia minha orelha, eu
alisava sua barriga e batia uma pra ele. Ele subia e descia em cima de mim, eu
aumentava a punhetagem nele, mordia seu pescoço, ele tava quase gozando e eu
também, o tempo correndo. Eu alisava o peito dele, apertava o pau dele enquanto
ele fazia o movimento de sobe e desce em cima do meu pau. Então quando estava
quase perto de gozar sentir a bunda dele apertando meu pau enquanto ele quase
gozava. Eu fiquei de pé, ele
se apoiou na parede, eu seguir no movimento de entrar e sai da bundinha dele,
com uma mão punhetando o pau dele, com a outra apertando o biquinho do peito,
beijando o pescoço dele. Ele disse que ia gozar, apertou meu pau com a bundinha
dele novamente. E alisando o pau dele, continuei meu movimento e gozei dentro dele e ele na minha mão.
Um minuto pro fim da aula. A noção do
tempo voltou. Ele subiu a calça, olhou para trás, eu ainda do mesmo jeito, meio
lesadão, tirando a camisinha do meu pau. Ele se volta pra mim, me dar um beijo
no pescoço e diz: valeu cara. Abriu a porta, deu uma sacada se tem alguém e vai
embora depois. Eu me levantei com minha calça nos joelhos. Toca o sinal. E
antes que entre alguém no banheiro, tranco a porta. Me recomponho, dou descarga
para disfarçar e saiu na maior cara de pau.
Volto a minha sala pegou meus cadernos,
encontro minha namorada e descemos pro pátio. Lá chegando eu vejo vários
colegas e um pouco mais distante o carinha, uns colegas de capoeira dele e uma moreninha, também capoeirista,
que não desgrudava do pescoço dele. Ele também me ver longe e me dar um sorriso
discreto e safado e eles vão pra quadra jogar a capoeira. E eu fui lanchar com
minha namorada e alguns colegas. E antes enquanto caminhávamos lembrei de uma
certa ironia, a minha faculdade sempre teve o compromisso de manter uma boa
relação com a comunidade. Dei uma risada que ninguém ao meu lado entendeu. E
pensei comigo, não sei quanto ao resto dos meus colegas, mas eu tô fazendo a
minha parte junto a comunidade. E como, rssss.
Créditos de: As crônicas de cacau
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