quarta-feira, 3 de abril de 2013

Antes do intervalo da aula






Uma das grandes vantagens de se estudar numa faculdade é que ninguém é obrigado a assistir aula até o fim. Algumas aulas dão sono mesmo. Outras até demais. Então deixei meu caderno aberto e fui tomar água no bebedouro que fica um andar acima da minha sala de aula, no segundo andar. No andar de cima fui ao bebedouro e depois lavei o meu rosto no pia do banheiro. Liguei a torneira, molhei meu rosto e quando levantei vi um carinha passando por trás de mim indo para um dos mictórios. Até ai tudo bem, mas o carinha tava demorando mais que o necessário. Foi me aliviar também no ultimo mictório dos quatro, ele estava no primeiro. Ele me olhou de lado enquanto mixava, nunca o tinha visto aquele carinha, mas tudo bem, minha faculdade entra e sai gente todo semestre.Ele então saiu de onde estava e foi entrar em dos boxes do banheiro onde com sanitários. Eu estava de costas e por curiosidade me virei. Ele tinha deixado a porta entreaberta de modo que dava pra vê-lo alisando o pau, sorrindo e me chamando por boxe. Eu dei um sorriso e como meu pau estava bastante animado nem pensei e entrei também. Ele trancou a porta, me encostou na parede e foi logo alisando meu pau.

O cara era moreninho, minha altura, um e setenta, cabelinho militar, calça branca de capoeirista e camiseta, corpo normal e muito safadinho. Ele se sentou no vaso sanitário e começou a chupar meu pau. O tempo corria e dentro de uns dez a quinze minutos ia tocar por fim das aulas e inicio do intervalo da noite. Ele me chupava e batia uma, apertava minha bunda com a outra mão. O negocio estava bom e ele quase se engasgando com meu pau. A adrenalina lá em cima. O medo de sermos pegos e de eu er expulso era grandes. Eu o troquei de lugar, deixei ele de costa apoiando as mãos na porta do boxe e cai de boca na bundinha macia dele, o cara tinha uma deliciosa marquinha de sunguinha, o que sempre me deixou mais maluco ainda. Ele deu uma empinadinha e minha língua entrou com tudo na bundinha dele. Ele procurava não gemer, mas com certeza estava se esforçando para não fazer isso, apoiava as mais nos joelho deixando a bundinha mais aberta pra mim. Eu puxei o pau dele para trás e chupei naquela bela posição, dei uma leve mordidinha no saco dele e uma gostosa lambida depois, ele tava adorando aquilo. O tempo corria, o tesão aumentava. Tirei da minha carteira uma camisinha e coloquei no meu pau enquanto chupava e comia a bundinha dele com minha língua.


Ele foi descendo com jeito até se sentar na cabecinha do meu pau. A bundinha dele era apertada, mas como eu tinha feito antes uma boa lubrificagem com minha língua, meu pau entrou todo. Ele se tremeu um pouco mas depois começou a se punhetar. E então ele mordia minha orelha, eu alisava sua barriga e batia uma pra ele. Ele subia e descia em cima de mim, eu aumentava a punhetagem nele, mordia seu pescoço, ele tava quase gozando e eu também, o tempo correndo. Eu alisava o peito dele, apertava o pau dele enquanto ele fazia o movimento de sobe e desce em cima do meu pau. Então quando estava quase perto de gozar sentir a bunda dele apertando meu pau enquanto ele quase gozava.  Eu fiquei de pé, ele se apoiou na parede, eu seguir no movimento de entrar e sai da bundinha dele, com uma mão punhetando o pau dele, com a outra apertando o biquinho do peito, beijando o pescoço dele. Ele disse que ia gozar, apertou meu pau com a bundinha dele novamente. E alisando o pau dele, continuei meu movimento e  gozei dentro dele e ele na minha mão.
Um minuto pro fim da aula. A noção do tempo voltou. Ele subiu a calça, olhou para trás, eu ainda do mesmo jeito, meio lesadão, tirando a camisinha do meu pau. Ele se volta pra mim, me dar um beijo no pescoço e diz: valeu cara. Abriu a porta, deu uma sacada se tem alguém e vai embora depois. Eu me levantei com minha calça nos joelhos. Toca o sinal. E antes que entre alguém no banheiro, tranco a porta. Me recomponho, dou descarga para disfarçar e saiu na maior cara de pau.
Volto a minha sala pegou meus cadernos, encontro minha namorada e descemos pro pátio. Lá chegando eu vejo vários colegas e um pouco mais distante o carinha, uns colegas de capoeira dele e uma  moreninha, também capoeirista, que não desgrudava do pescoço dele. Ele também me ver longe e me dar um sorriso discreto e safado e eles vão pra quadra jogar a capoeira. E eu fui lanchar com minha namorada e alguns colegas. E antes enquanto caminhávamos lembrei de uma certa ironia, a minha faculdade sempre teve o compromisso de manter uma boa relação com a comunidade. Dei uma risada que ninguém ao meu lado entendeu. E pensei comigo, não sei quanto ao resto dos meus colegas, mas eu tô fazendo a minha parte junto a comunidade. E como, rssss.


Créditos de: As crônicas de cacau

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