quarta-feira, 3 de abril de 2013

Um carinha com cara de anjo



Tem um colega de faculdade que sempre me dizia que eu tinha um chama pra certos acontecimentos. Eu não sei, acho que sempre fui eu quem chamava o perigo, e ele vinha ao meu encontro. E creio que por conta dessa minha disposição é as coisas sempre me aconteceram quando eu menos esperava. Que bom, né.
Geralmente aos sábados eu acordava depois das doze, isso claro se nenhum professor inventasse recuperar aula nesse bendito dia. Acontece que nesse sábado em particular nada aconteceria mesmo. Acordei lá pelas dez da manhã zonzo ainda, com alguém chamando ao portão. Não gostei nada disso. Eu estava morando de novo com meus pais depois de uma temporada morando com meus tios, nesse dia em particular eles tinham saído cedo, levado meu sobrinho também pra um passeio a uma cidade religiosa do meu estado. Iriam passar o dia fora e eu esperava dormir até depois até uma da tarde - a noitada de sexta foi etílica e meia, daquelas, tanto que cheguei a casa por volta das cinco da manhã, bêbado que só vendo. E planejava dormir boa parte do para recuperar e quando acordasse iria pro aniversario de uma garota que estava curtindo naquela época. Nada sério apenas curtição.
Eu me levantei da cama, enrolei uma toalha de banho na cintura e fui ver que chamava com certa insistência no portão. Era um carinha de camisa branca, gravata e cara de anjo, branquinho, magro, mochila nas costas, fazendo o seu trabalho de sábado, ou seja um mórmon, devia ter uns dezessete anos, mais ou menos, sei lá, pedia minha atenção com toda aquela educação desconcertante que só os mórmons têm e que é difícil dizer não. Eu disse então, meu chapa só se você entrar aqui que no momento tô sem condições de sair. Ele disse ok. Eu joguei as chaves do portão, ele passou e trancou, antes falou alguma para outros deles que certamente estava pregando pela vizinha.
Eu tava com uma tremenda cara de ressaca, tinha bebido todas e mais um pouco, mas o cara era tão educado, mais tão educado, que irritava tanta educação. Então pensei em deixá-lo sem jeito pra ver se ele se mancava falava o que tinha para dizer e depois  iria logo embora. Ele se apresentou - Bruno o seu nome, sentou-se no sofá e eu no outro, com aquela cara de sono de noite mal dormida. Ele riu da minha cara, e perguntou se a noite tinha sido boa. Oh se tinha, eu disse, - a minha turma tinha ido rodar de carro de onde a gente bebia até a praia e isso foi até quase três e meia da manhã. Divertida vida, falou ele. Depois ele começou a pregação dele, com sua já citada educação. Eu respondia as sua perguntou com curtíssimos monossílabos demonstrando pouco ou nenhum interesse pelo assunto. Detalhe, eu ainda tava só de cueca com uma toalha de banho enrolada na cintura. Eu perguntei se isso incomodava a ele. Ele disse que não. Ok, respondi. Cara, pode continuar falando na boa, mas tu vai ter que me acompanhar, preciso lavar meu rosto, escovar meus dentes e coisas do tipo. Beleza, falou ele. Um companheiro dele o chamou ao portão, de onde eu estava ouvi ele dizer que demoraria um pouco e depois os encontrava na igreja, templo, sei lá. O amigo dele se despediu e ele voltou para dentro de casa.
Então fui pro banheiro lavar o rosto e escovar os dentes, ele continuou  a sua pregação. Eu o escutava mas não ouvia, e ele continuava. Não parava mesmo. Dava vontade de rir. Mas eu me mantinha na minha. Ele na porta do banheiro. Eu pensei, vou deixar esse carinha, mas sem ação, tirei minha toalha, coloquei em cima do boxe do chuveiro e fiquei só de cueca. Ele gaguejou enquanto falava, acho que não esperava aquela cena. Eu fiquei na minha rindo em pensamentos. Eu disse, guenta ai meu bom um instante, fui ao quarto peguei outra cueca e uma bermuda. Agora ele se manda pensei eu.
Voltei pro banheiro, ele tava lá parado feito um poste, serio, mas com sua educação de sempre. Eu coloquei essas peças de roupa no cabide. Ele seguiu com suas palavras. Agora vai, rsss. Cara, disse se quiser ficar ai beleza – fui dizendo isso tirando minha cueca, - mas preciso tomar um banho, pode ficar a vontade. Ele levou meio que um susto, não disse nada, mas deu uma olhadinha pro meu pau. Pronto agora ele vai embora e me deixa em paz. O cara ficou parado, sem ação. Acho que não ensinaram a ele a lidar com essa situação, - que bom, rsss. Outra coisa maneira desse tipo de roupa que eles usam é que a calça de linho, com camisa branca, gravata e cinto, quando justas ao corpo mostram mais do que deveriam sobre quem as usa, e enquanto eu passava sabonete pelo meu rosto de para perceber que carinha tava se animando por dentro da cueca. E essa me deu uma ideia melhor. Rapá, vou aloprar, pensei e entrei logo em ação. Sai do box, cheguei perto dele, ele se assustou, mas não fez nada, rindo da cara dele peguei sua gravata e puxei ele pra mais perto de mim. De modo que deu pra ficar a centímetros de seus olhos castanhos e sentir o seu hálito de hortelã do creme dental. Ele ficou paradão, meio assustado, sem ação e sem saber o que fazer, ou fazer algo. Eu fiquei olhando nos olhos deles enquanto minhas mãos trabalhavam rápido, uma desabotoava sua gravata a outra alisava suas costelas. Depois ambas estavam desabotoando a camisa dele e puxando de dentro de sua calça. A pele branquinha dele revelava que ele era reservado e tinha poucos hábitos diurnos, ou seja, vivia trancado estudando ou coisa do tipo. Eu alisava as costas dele por dentro da camisa, ele apenas me olhava quieto. Com medo, ou coisa parecida. Se antes eu queria que ele fosse embora, agora eu queria outra coisa. Coisa bem melhor. Ah, como é bom saber curtir com meninos e meninas. O Renato Russo é que sabia das coisas.
Eu comecei a beijar e a morder os biquinhos dos peitos dele e percebi que ele sentia dor e prazer, mas continuava quieto. Eu fui descendo beijando e lambendo sua barriguinha e umbigo, ele ainda quieto, nada dizia. Eu mordi o pau dele por cima da calça, ele me olhava ainda meio assustado. Eu desabotoei o cinto dele, abri seu zíper e baixei sua calça até os joelhos, ele usava uma cuequinha boxer cinza, novamente mordi seu pau por cima da sua cuequinha, ele só me olhava. Se aquilo não tivesse divertido ele mesmo se vestiria e me mandava parar e depois iria embora. Mas como ele não disse nada fui adiante, tirei seus sapatos e meias, tirei sua calça, o deixe só de cueca e camisa, cena engraçada. Eu então o peguei pelo braço e o levei pro quarto, ele veio sem resistir, empurrei na minha cama, cheguei perto, dei um sorriso pra ele e arranquei sua cueaquinha. Ah, eu vou fazer esse carinha gemer e ainda me dar a bundinha dele, ah se vou. pensei comigo. Então comecei a chupar o pau dele com gosto e tesão, babava um pouco e eu sugava com mais gosto ainda, depois fui chupando o saco dele, metia o dedo na bundinha dele, ele estava de olhos fechados, biquinhos dos peitos durinhos, se entregando ao pecado como todo bom cristão. E com certeza estava gostando. Eu fiquei de joelhos na beirada da cama, o levantei mais um pouco e fui inundar a bundinha dele com minha saliva, ele se apoiava na cama e mantinha os punhos fechados, se segurando.
Eu chupei o anelzinho dele e coloquei minha língua o mais fundo que foi possível. Não conheço quem não goste disso. Ele apertava o colchão da cama quase rasgando, eu fazia isso e o punhetava e ainda brincava com seu saco com a outra mão. Eu o coloquei de joelhos na minha frente, fiquei de pé, cheguei meu pau a poucos centímetros da boquinha dele, então eu disse, chupe. No começo ele´pareceu resistir mas fiquei roçando meu pau na boca dele varias vezes até que parei bem em frente dos seus dentes e forcei a entrada. Ele começou tímido, só passando a língua bem de leve, mas depois já tava com meu pau dentro da boca, chupando sem jeito mas gostando do que fazia, ele pegou com cuidado de principiante meu pau quando saiu da sua boca e o recolocou, continuou chupando. Eu tirei a camisa dele, o coloquei de quatro e comecei a chupar sua bundinha de novo. Ele gemia baixinho timidamente. Eu fiquei de pé e comecei a roçar meu pau na bundinha dele. Ele não resistiu. Derrubei coisas da minha mesinha atrás da minha carteira e quando encontrei derrubei moedas pelo chão do quarto em busca de uma camisinha. Achei, encapei, me abaixei e inundei a bundinha dele de saliva, depois fiquei brincando com meu pau na bundinha dele. Em seguida dei uma leve forçada e fui entrando. Tava difícil, o carinha era novato no assunto. Mas, continuei, ele reclamou de dor então voltei a bundinha dele e dessa vez inundei como pude a região. Voltei a forçar a entrada e dessa vez meu pau foi deslizando com mais facilidade. Tava doendo até em mim. Mas com jeito e força tudo estava lá dentro, o carinha se tremia todo, eu pensei em tirar, mas ele me segurou pelas costas com as duas mãos de modo que continuei. E depois o vai e vem dentro dele foi ficando mais gostoso e suado. Então ele deu sinais de vida e tomou uma atitude. Tocou de lugar comigo e começou a roçar seu pau na minha bundinha.
O carinha era meio bruto, acho que pela inexperiência no assunto, eu me virei cai de boca no pau dele, bem reto por sinal, bater uma deve ser pecado, pensei e rir. Ele alisava meu cabelos e gemia, peguei uma camisinha, coloquei no pau dele. Ele assumiu o comando mas como estava me machucando antes da hora,enchi minha mão de cuspe, passei na minha bunda e ele entrou mais fácil. Ele parecia um coelho fudendo - tinha pressa e medo, sei lá. Ele ia gozar rapidinho. Então cheguei mais perto dele, mordendo a sua orelha e fazendo com que batesse uma pra mim. Ele me comia com gosto e apertava meu pau com força, doía um pouco e pedi que ele batesse mais devagar. Ele maneirou na punhetagem, mas me comia como um animal no cio, ele segurava meu saco, aumentou a velocidade da punhetava e quando eu senti que ele ia gozar prendi o pau dele com mais força, percebi que ele sentiu uma dorzinha, gemeu e gozou e no mesmo instante eu gozei com ele me punhetando. O pau dele continuava duro dentro de mim e ele continuou me comendo sem parar por mais alguns minutos e então quando sentiu que iria gozar de novo, tirou o pau de dentro da minha bunda, tirou a camisinha e me fez ajoelhar diante dele e gozou nos meus peitos. Depois cansado, com medo nojo ou sei lá o que, caiu exalto na minha cama. Eu ri da cara dele. Ele estava serio.
Eu lhe sugeri que tomasse um banho, mas ele disse que precisava voltar pra encontrar os outros amigos dele. Ele enxugou o suor com a toalha, ajeitou o cabelo, se vestiu rapidamente e antes de ir embora eu pedi o celular dele. Ele me garantiu que dificilmente repetiria aquela cena. Mas me deu o numero dele e pegou o meu. E antes de ir embora me disse rindo, meio safado, quem sabe a gente se ver por ai com certeza. É, quem sabe a gente se ver por ai, com certeza, eu respondi a ele sorrindo.

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